Inevitável
Chega a cortar como uma lâmina
Vem tão de repente como o zéfiro,
Consome com sua fome titânica
Destrói com seus braços quilométricos.
No negro se translada ente incógnita
Devasta povoado e metrópole,
Mostrando sua face nada cândida
Nas páginas talhadas por Sófocles.
Transforma em loucura mente lúcida
Daqueles que contra ti tornam-se rígido,
Acabam se entregando no seu máximo
Tendo o seu fim, assim de um jeito cômico.
Tendo o seu fim, assim de um jeito cômico.
Pra muitos é da tristeza , o símbolo
É amiga da noite, irmã da víbora,
Pra outros ela é deusa, coisa mística
E a ela se entregam: doce bálsamo.
É amiga da noite, irmã da víbora,
Pra outros ela é deusa, coisa mística
E a ela se entregam: doce bálsamo.
Guido Carmo 16/03/11
E a inspiração nasce de momentos e acontecimentos catastróficos.
Uma poesia para refletirmos sobre o inevitável...
este poema me fez respirar um ar sepulcral!!!...vamos desenterrar o barão?
ResponderExcluireu vi o barão...rsrsrsrrs....
ResponderExcluirO barão me derrubou na nossa última tentativa de desenterrá-lo!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ o conhaquinho... que de vez enquando derruba eu também...rsrsrsrs... acontexe....
ResponderExcluira última vez que vi o barão, de longe ele gritou.... DAUVIMMM....RSRSRSRS
ResponderExcluirDAUUVIIIMMM!!!
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